27.5.13

Minha rica Tailândia

1º post - http://amacadeeva.blogspot.pt/2012/08/tailandia.html
2º post - http://amacadeeva.blogspot.pt/2013/02/ajuda-para-tailandia.html
3º post – http://amacadeeva.blogspot.pt/2013/03/ate-ja.html
4º post - http://amacadeeva.blogspot.pt/2013/03/thai-sunset.html
5º post - http://amacadeeva.blogspot.pt/2013/03/voltei-de-la.html


Foram anos e anos com desejo de ir à Tailândia. Não me perguntem o motivo, mas eu queria visitar praias paradisíacas de areia branca, águas turquesas, comer bem e observar uma cultura tão diferente como aquela se mostra. Eu queria sentir como era estar nas Phi Phi Islands, ver se era tão maravilhoso como mostram as fotos, eu queria sentir o calor, o mar, eu queria saber o que se vive do outro lado do mundo. Para esta viagem foi fundamental a ajuda da amiga Sofia, que tantas dicas deu e lhe seguimos o trajecto de uma viagem anterior. Também foram preciosas as dicas dos meus simpáticos leitores que enviaram informação aos magotes. Obrigada ao Rui Sertório, à Ana Seixas, à Inês Viegas e à Andreia Lopes que merecia pelo menos ter ido na bagagem com a quantidade de informação que me deu. Espero não me ter esquecido de alguém.

Esta foi mais uma viagem totalmente planeada por mim, com investigação minha e ajuda de outros, mas decisões e marcações todas a meu cargo, o que por um lado é bom porque faço como quero, por outro foi realmente cansativo e stressante dado o tempo que tinha para o fazer. Estas férias não estavam muito previstas. Mas já diz o ditado, quem corre por gosto não cansa!

O Poisoned Apple Man tinha 15 dias de férias em Março, mas eu nem por isso. Estava a pensar tirar uma semana de férias com ele, ainda sem sabermos bem para onde, a ponderar Moçambique, quando chegou o fim de Janeiro e a transferência do meu vencimento veio pela metade. “Colegas, que cena é esta??!”, “ai, desculpe doutora, houve um engano e o vencimento foi processado pela metade. Vamos rectificar no mês que vem”. 

No mês que vem? Esperem lá que já vos atendo. Bati à porta de quem manda: “sabe os 15 dias de vencimento que me devem? Não me paguem. Vou para a Tailândia em Março. Adeus e um queijo”. Liguei ao PAM e avisei: "vamos para a Tailândia". "Vamos? Como assim?".

E comecei de imediato a investigar a Tailândia de lés a lés, a sorver toda a informação, a pedir-vos informação, a comparar hotéis, marcar aviões, tudo num prazo de 15 dias, mais coisa menos coisa.

Foi de loucos, marcar e organizar uma viagem de 15 dias a um país tão longe e do qual sabia tão pouco. Havia tanto para escolher! O guia da Tailândia da American Express desiludiu-me. Tem algumas coisitas, mas nada de especial. Noutras viagens estes guias têm sido preciosos, mas nesta nem por isso.

A informação que eu enviava ao PAM via e-mail, para ele participar das escolhas, era o mesmo que andar a cuspir para o ar. Respondia “sim, sim”, para depois me aperceber que ele não tinha lido coisa nenhuma. Escolhi quase tudo sozinha e as férias foram maravilhosas. Mando, mas mando bem!

Tenho perfeita noção que parti para a Tailândia com expectativas bem altas, mas corresponderam completamente. Voltava à Tailândia num ápice e tenho a certeza que vou voltar um dia. Se não for Tailândia, será algo dentro do género no oriente, Vietname ou Bali. Já se sabe que eu não sou de cá, sou de todo o lado.

Foi uma experiência fabulosa, literalmente do outro mundo. Ficam aqui umas fotos que coloquei no Facebook do blogue durante a viagem, só para dar um cheirinho ao relato que se vai seguir nas próximas semanas. Para ver as fotos em tamanho maior, é só clicar nas ditas.


























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7.5.13

Perfumitis



Os espanhóis são dados aos perfumes e águas de colónia e nisso não falhei. Lá fiz justiça à minha segunda nacionalidade e não desiludi o lado paterno da família. Sou incapaz de sair de casa sem me perfumar. Mesmo incapaz. Quando era miúda a minha mãe chamava-me de "perfumitis". Acho que tresandava onde quer que passasse. Mas antes assim!

À noite gosto de passar água de colónia Lavanda, da Puig, no pescoço, mesmo antes de me deitar. Deito-me com cheirinho, fica na almofada, eu gosto e o homem também. Experimentem fazer o mesmo (sem aromas muito fortes), eles gostam de nos sentir cheirosas. É toda uma outra animação!

Uso o mesmo perfume há pelo menos 17 anos, não consigo separar-me dele. Acho que todos sabem que é o "meu" cheiro e nem conheço mais pessoas que o usem. Caro para burros neste país, o meu Eternity da Calvin Klein, intemporal, deve custar perto de 100€. Eu gosto de qualidade mas também não estou para largar o meu guito como se fosse um poço sem fundo, por isso trato sempre de fazer vir dos EUA pedindo a amigos quando vão, comprando eu, e uma vez até consegui dois frascos por 40€.

Mas às vezes apetece-me variar. E agora que chegou ao fim mais um frasco de Eternity, inconsolável que fiquei, achei que era boa altura para dar uma novidade ao pescoço. E experimentei o Clinique Happy in Bloom que saiu em Março. Nunca liguei aos perfumes da Clinique, por razão nenhuma, não sei explicar, mas conheço bem o de homem que é um coisa para lá de espectacular. Até tenho uma amiga que o usa (usa perfumes de homem, ela lá sabe!).

O Clinique Happy in Bloom é claramente um perfume de sol, de bom tempo, bem-disposto, meio floral, meio frutado. Gostei! E nem sequer é caro, tendo em conta o que costumam levar pelos perfumes. A embalagem de 30 ml custa 36€ e a de 50 ml 49,50€.

Se andam à procura de um cheiro animado para perfumar a estação, recomendo que experimentem este num balcão da Clinique. É uma edição limitada. E se são daquelas que oferecem perfumes aos maridos/namorados, não deixem de experimentar o Clinique Happy for Men. Não sei como é convosco, mas um homem perfumado é outra loiça! Caso o Poisoned Apple Man se esqueça de borrifar o pescocinho que um dia hei-de torcer, alerto imediatamente. Adoro chegar-me a ele e cheirar, mas eu sou uma pessoa que adoro puxar por este sentido e descobrir coisas novas, ou não fosse apaixonada por especiarias na cozinha. No entanto, quando toca a perfumes, sou muito mais selectiva, não gosto de tudo.


O blogue A Maçã de Eva divulga marcas da inteira confiança com objectivo de recomendar produtos de qualidade. 
Não será feita divulgação sem confiança na marca, serviço ou produto.



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