29.4.16

Criei uma nova marca! - parte II



Modelo Praia Verde em Corais


Primeiro post (e outras imagens) sobre esta novidade, aqui.

Criei a ROS Beachwear, uma marca Made in Portugal com fatos de banho, bikinis e alguma roupa de verão (este ano com calções).

Comecei a trabalhar esta marca há um ano, tem sido uma “viagem” de loucos, muito trabalhosa, eu nem sei explicar o cansaço que tenho sentido nos últimos dias. Estou cheia de cabelos brancos, mas é extremamente gratificante olhar para a minha colecção e ver o resultado. Agora já me começa a passar porque estou sempre a correr, mas fiquei muitas vezes de sorriso tonto e parado, igual ao que têm algumas mães quando olham para as crias. Sou assumidamente feliz no que ando a fazer.

Levar as peças para o Rio de Janeiro nas minhas últimas viagens e ver tantas pessoas a perguntar pela marca, perguntando se aceitava encomendas e até mesmo sugerindo que criasse um novo negócio adquirindo bikinis para os vender em Portugal, foi uma risota. E os nervos, ai os nervos de ansiedade, eu só queria contar tudo.

A intenção não era mentir, mas há boas notícias na mentira: os tão cobiçados bikinis que publiquei durante essa viagem, estarão em breve disponíveis para venda.

Tendo em conta o que tenho lido nas redes sociais com publicações tão simples, serei honesta: o primeiro ano é um teste, não produzi stock em quantidades astronómicas. Em média, existem 10 unidades por modelo, abarcando todos os tamanhos (e não dez unidades por tamanho, é mesmo por modelo). Ou seja, cerca de 3 ou 4 unidades por tamanho, em cada modelo e padrão. É uma colecção muito exclusiva, não andarão mil mulheres de igual nas praias.

Se no vosso íntimo têm uma forte intenção de compra e se este lançamento for igual ao que me acontece com alguns modelos da ROS LISBON, eu sugiro que sejam rápidas quando anunciar o início da venda (online e na It’s About Passion), nos primeiros dias de Maio. Infelizmente, por falta de capacidade, não poderei fazer reservas, é-me completamente impossível.

Para quem se pergunta, os bikinis não são brasileiros, são fabricados em Portugal, as minhas viagens ao Brasil nada têm a ver com a ROS Beachwear. Este projecto tem bandeira nacional.

Mais sobre esta minha nova marca na semana que vem, aqui no blogue. Ainda há muito para contar!

Deixo-vos uma imagem de um sinal característico da ROS Beachwear, a minha chapa (no traseiro da cueca), sempre presa a qualquer um dos modelos da marca com a insígnia do que gosto de fazer pelo mundo: “follow the sun”. Em todos os detalhes há um cunho muito pessoal.

E para o próximo post, deixo uma pergunta no ar do que vejo em (quase) todas as marcas nacionais: quantas de nós queremos o bikini enfiado no traseiro até à traqueia? Pessoalmente, dispenso. Não porque não ache bonito (há mulheres que ficam fantásticas), mas porque é um incómodo e não combina com o meu rabo-pudim. Sou pelo meio termo que recebe o nome de asa delta.

As redes sociais da marca estão neste link:




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28.4.16

Criei uma nova marca!



Perdoai porque menti. E o que me custou mentir estes últimos meses! Mas teve de ser, não tinha outra forma.

Abram espaço, chegou uma nova marca! Mais uma marca ROS, desta vez a ROS Beachwear, uma marca completamente dedicada ao verão, aos bikinis, aos fatos de banho e alguma roupa veraneante, porque eu gosto é do verão!



Os cobiçados bikinis com que me viram nas fotos do Rio de Janeiro, os que levaram tanta gente a escrever perguntando pela marca (e eu a responder que não tinha etiqueta, perdoai!), pessoas a querer fazer encomendas, pessoas a sugerir que comprasse os bikinis e os vendesse em Portugal, afinal são portugueses, desenhados por mim e vão estar disponíveis para venda já em Maio. São cerca de 70 referências!

Estes bikinis são Made in Portugal, as minhas idas ao Brasil nada têm a ver com esta nova marca, é pura coincidência ou, melhor, foi uma forma de experimentar as minhas peças nas ondas da cidade maravilhosa com nota muito positiva!

Qualidade TOP

Malhas extra macias (mas mesmo!)

Forros “silk” (extra suave) e verdadeiramente opacos sem hipótese de transparência

Forros com tecnologia de protecção solar SPF 50

Fitting pensado para a mulher portuguesa

Modelos que foram criados a pensar no ponto de partida:
 “o que aconteceu aos bikinis e fatos de banho normais?”

Tamanhos S M L

Made in Portugal


Estou em pulgas! Mais sobre a minha nova marca num próximo post. Até lá, cliquem neste link e amiguem-se das redes sociais onde vou mostrando mais até levantar o véu por completo.




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26.4.16

As pizzas da ZeroZero



Descobri esta nova pizzaria em Lisboa (que talvez não seja assim tão nova) pela mão de uma amiga que fez um post no FB enquanto jantava. Nunca tinha ouvido falar, segui o link, fiquei curiosa e ficou a intenção de lá ir um dia.

Passaram-se meses e um dia, não sabíamos onde ir almoçar, lembrei-me e rumámos ao Príncipe Real. E foi tão bom que este fim-de-semana voltámos.

Tínhamos uma pizzaria preferida que, infelizmente, tem vindo a perder qualidade. E a ZeroZero já tomou o lugar no pódio, tornou-se a nossa pizzaria preferida e em equipa que ganha não se mexe.

Como animais de hábitos e tão contentes que ficámos na primeira experiência, à segunda repetimos as pizzas: a Funghi (cogumelos) e a Ortolana (parecido com uma vegetariana), que dividimos. Ele bebeu a coca-cola do costume, eu fui pelo chá da casa, cor-de-rosa e altamente invulgar. É uma mistura deles, muito fresca e com um toque de canela e hortelã, adorei!

No fim da primeira refeição o empregado de mesa quis saber a nossa opinião, ao que o PAM respondeu que para além do sabor e frescura dos ingredientes, não se sentia enfartado depois de uma pizza tão grande. E pelos vistos, a razão para isso tem segredo: a massa é integral, feita com farinha 00 (daí o nome do restaurante), farinha essa que vem de Itália. Quando fazem a massa, ela é fermentada por 14 horas e ainda leva 48 horas de descanso antes de ser cozinhada. Ou seja, não fermenta na barriga!

Das duas vezes ficámos na sala interior (com uma decoração muito gira), virados para o forno enorme e sempre inspeccionado o aspecto das pizzas que voavam do balcão. Aprendemos entretanto, o forno é diferente, rotativo, o que permite que a massa coza por igual. A escolha da lenha também é feita a olho, lenha de azinho, que não deixa marcas pretas nas pizzas e tem um aroma diferente que se junta à massa.

Da primeira vez pagámos 29€, desta última vez pagámos 38€, juntámos duas sobremesas, uma mousse de guanduja e um mil folhas de caramelo salgado.

Óptimo, recomendo mesmo!




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25.4.16

Just saying #11



I'm working on it!
Nervos. Muitos nervos! Mas nervos a rir.


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22.4.16

Hei-de lá chegar!



Hei-de lá chegar. 

Mas antes disso, acredito que a caneta que comprei para o efeito há mais de um ano, vai acabar por secar.

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21.4.16

Frango com abacaxi


O maior fã deste frango, é o PAM. Dar-lhe isto é mais ou menos o mesmo que me servirem para jantar um prato com os mais variados chocolates suíços.

Este frango não é difícil de fazer, mas é trabalhoso. Em jantares de amigos, é sucesso garantido, mas cozinha-se com abacaxi de verdade, não apareçam com ananás em lata que estragam tudo.

Frango com Abacaxi (para 4/5 pessoas)

4 peitinhos de frango
1 abacaxi
1 cebola grande
leite de coco (200 ml)
4 colheres de chá de caril (uso uma mistura que comprei no Dubai)
leite magro
azeite
sumo de limão
sal

1. Temperar o frango de véspera com sal e sumo de limão. O frango deve ser temperado livre de peles e gorduras.


2. Arranjar o abacaxi (eis um trabalho de paciência) cortado em triângulos e sem as partes fibrosas. 


3. Picar uma cebola e fritar num wook em azeite até ficar dourada.


4. Deitar o frango e fritar até ganhar cor.


5. Acrescentar abacaxi em quantidade a gosto, o leite de coco, o caril e um golpe de leite magro.




6. Deixar ferver em lume brando cerca de 15 minutos, mexendo de vez em quando para não queimar.


Servir com arroz basmati e salada ou brócolos cozidos. É mesmo bom!



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19.4.16

Just saying #10




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Afinal podemos gostar dos nossos haters


Ontem escrevi este texto, depois de uma (alegada) hater me ter deixado uma acusação em que não compreendi motivo para não ter sido antes uma questão. Os blogues têm a importância que têm, quanto a mim dão-me ideias para roupa, dão-me a descobrir restaurantes novos, a saber de novos produtos ou serviços, dão-me uns minutos de leitura prazerosa e pouco mais. Nunca tive nos blogues ódios de estimação, não gosto de todos (claro que não), já deixei de seguir blogues, consulto com menos frequência com que o fazia e parto à descoberta de novas páginas cada vez menos.

Basta ter um blogue com um punhado de leitores para perceber que rapidamente aparece que nos odeie sem motivo nenhum. Ou pelo menos assim parece. Ontem, quando li aquele tom acusatório, escrevi um post de resposta num tom altamente irónico, fruto de mais um comentário em que se colocam os blogues em causa, no qual se retratam os blogues como nódoas da sociedade, vis autores numa missiva de enganar o leitor a cada oportunidade. E perguntei-me: "será que têm de ser sempre uns maus da fita?".

Nisto, recebi uma nova mensagem da alegada hater em que cultivava a continuidade de dizer ao mundo o quão horrível eu sou. Perguntei-me novamente: "porquê?". Ao clicar no perfil pessoal, para meu espanto, tínhamos conhecidos em comum. Estranhei ainda mais e coloquei-me em causa, se devia ter escrito o post.

E então fiz algo que nunca fiz na vida. Em 30 segundos descobri o contacto e liguei-lhe. Um blogue a ligar a uma suposta hater, onde já se viu isto? Assiste-se na web a todo um facilitismo de atirar pedras a quem estás atrás de um monitor, mas seria igual numa chamada de telefone?

Apresentei-me, não me desligou o telefone na cara, mas certamente não esperavaa um contacto. E falámos, falámos, falámos que tempos sobre interpretações erradas, sobre dias maus em que fazemos coisas de que nos arrependemos, sobre a honestidade online, no que acreditamos, no que podemos fazer melhor, mostrei-me tal e qual como sou fora de um blogue. Dei o meu ponto de vista, não estava ali para ralhar ou desancar (o que seria!), liguei para compreender e mostrar que deste lado está gente que é, às vezes, sem motivo algum, destratada online, um palco onde ser blogger é sinónimo de ter de aguentar tudo sem pestanejar e, sobretudo, sem sentir.

Desta chamada saiu (para mim) uma experiência onde aprendi coisas novas. De repente dei por mim a pensar eu gosto desta miúda, por que motivo foi escrever-me daquela maneira? Estava ali alguém de quem gostava num contacto de telefone, mas que me tinha deixado tão má impressão num comentário de FB, o que me deu que pensar: tantas vezes temos a escolha de ir pela via mais simpática, por que motivo optámos pela via antipática? Se é mais fácil responder torto, também não é mais feliz dar simpatia para que nos respondam com simpatia? Ou não acreditamos que do lado lá possa chegar algo de bom?

No fim de contas, deu-se o reverso da medalha, o totalmente inesperado de um dia nos cruzarmos por uma desagradável troca de frases online: acabou por ser giro. Deu-me que pensar e muito que aprender e por isso faço esta partilha, para que dê que pensar. 

Cada acção tem uma reacção, e se a acção for boa e simpática desde o início (sendo que online temos de nos esforçar mais por isso para não corrermos o risco de ser mal interpretados na leitura), é natural que a reacção seja igualmente boa.

Nunca mais me esqueço, no meu primeiro estágio como assessora de imprensa, na altura o meu director (e hoje amigo), observava-me ao telefone cheia de atenção ao pormenores técnicos mas esquecendo algo fundamental que me ensinou: quando falares ao telefone, sorri. Ouve-se na voz.

Vi resultados nas reacções e aprendi isto que me vai acompanhar o resto da vida. Sorrir na voz, uso este método sempre que falo com pessoas que podem vir a ser contactos para o meu negócio, por exemplo. A primeira impressão pode ser fundamental. Preferimos ser lembrados como aquela pessoa simpática que ligou ou a chata que nos roubou o tempo? 

Que possamos também sorrir uns para os outros online. Sem dúvida que teremos todos a ganhar e, quem sabe, a descobrir sobre nós próprios.




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18.4.16

3h30 da matina, o meu blogue é um perigo



Esta noite, eram 3H30 da matina, houve na minha página quem tivesse preocupações graves. Isto sim são preocupações a ter em conta, coisa de tirar o sono. É o melhor uso que se pode dar às sinapses: separar o trigo do joio, o fundamental do acessório, o grave do indiferente, perseguir as verdadeiras problemáticas da sociedade.

Sempre acreditei que um dos maiores problemas na terra são as pessoas estúpidas. Sem estúpidos as pessoas saberiam respeitar as diferenças sem sacar de uma naifa, as mais variadas religiões poderiam conviver sem drama, não existiriam guerras, corrupção, aproveitamentos, desperdícios, nem se retiraria prazer em ferir os outros. Sem estúpidos, o planeta seria sem dúvida um melhor sítio para viver, pelo que grande parte do problema resume-se a pessoas de QI baixo. São um pincel da sociedade, um revirar de olhos.

São como as lêndeas, existem mas não servem para nada a não ser causar incómodos.

A internet podia ser um espaço espectacular, de uma imensa partilha e criatividade. Mas depois existem estas criaturas que em vez de terem consciência de si próprias, acham-se incrivelmente inteligentes. Eu, por exemplo conheço as minhas limitações e sei que não serei a pessoa mais inteligente do universo. Por que motivo não serão os outros capazes de ver as suas limitações? Porque são burros.

Esta gente é cheia de si própria, carregam certezas sobre a vida de quem nunca conheceram e nunca têm dúvidas sobre o que faz quem nunca viram. Estranho. São gentes que, espremido, não dão sumo. Não têm nada para acrescentar, não dão uma visão inteligente, um contributo construtivo, nada!

«isto não é publicidade encapotada????????? não reparei na adenda de "este post foi escrito em parceria com a blablabla"»

Segundo o dicionário, entre outros significados, encapotar significa esconder ou disfarçar. Em nenhum caso se aplica ao meu post porque SE não existe essa adenda, é porque... tcham, tcham, tcham!, não existiu uma parceria!

Uma leitura mais atenta (que a má vontade não permitiu), teria dado a oportunidade de ler no texto: "Ainda bem que aceitei o convite!". Um convite, lá está. Não fui contratada, não fui paga, fui convidada. E deixei isso bem expresso no texto porque, já se sabe, as sanguessugas dos blogues ficam doidas se não conseguirem saber qual foi a transacção.

No texto pode-se ler uma opinião honesta dos produtos que me ofereceram para experimentar, tão honesta que não desenvolvo a questão dos cremes de corpo porque, tcharaaam!, não tive ainda oportunidade de experimentar.

Menciono que aceitei um convite e depreende-se que recebi a oferta de cremes pela foto dos mesmos junto ao meu bikini. Para quem não sabe, esclareço que é normal, seja para blogues ou imprensa, receber a oferta de produto quando se faz um convite e isso não é um pagamento nem obriga a que seja divulgado. Blogues, imprensa e etc., são pessoas que recebem mil produtos e nem todos são divulgados. Pessoalmente, divulgo apenas e somente o que eu gosto e utilizo. Recebo muita coisa que acabo por oferecer porque não me diz nada (não se pode gostar de tudo). Em suma, quando uma marca faz um convite, arrisca-se a ver uma divulgação ou não. Não pedem para escrever, isso é indelicado, inconveniente. Fazem apenas um convite e aguardam o resultado, que tanto pode ser um texto como a ausência de qualquer menção.

Ainda para mais, no meu texto de opinião, acabo a pedir às leitoras que me mencionem um protector solar para a careca, algo que a marca não tem, o que pode dar azo a que num texto sobre uma marca se fale de uma outra marca concorrente. Isto parece publicidade encapotada? Um blogue escrever sobre uma marca e no fim pedir que me indiquem uma outra marca para um produto que não têm, será mesmo um texto de publicidade? Vou deixar a questão no ar para os mais inteligentes porque no caso da Nelma não devemos esperar mais de quem tão pouco para dar.

No entanto, não consegui deixar de reparar a forma aflitiva como se descreveu esta problemática social que são as opiniões de quem tem um blogue:

«Causa-me imensa preocupação (e muita muita vergonha) saber que há imensa gente que presta atenção àquilo que escreve. É assustadoramente perigoso».

Somos pessoas completamente diferentes, ora veja.

1. Coisas que na sociedade actual me causam preocupação:

- A guerra na Síria e o impacto na Europa.
- O terrorismo e a forma como se reinventa.
- O mundo que estamos a deixar à nossa descendência.
- Cruzar-me com um atentado numa das minhas viagens.
- A eventual existência de uma nova crise no meu país.
- Os meus negócios.
- A falta de saúde de pessoas a quem quero bem.

Aos haters causa preocupação que alguém possa ler a recomendação de um protector solar no meu blogue.


2. Coisas que considero assustadoramente perigosas:

- Viver no mesmo prédio que um integrante do Estado Islâmico.
- Andar sozinha à noite numa rua da Cidade de Juarez (México).
- Combinar um jantar com o Boko Haram.
- Assistir a um atentado.
- Sofrer de violência doméstica.
- Viver no mesmo prédio que um pedófilo.
- Viver no mesmo prédio que um sex offender.

Para os haters é um perigo que alguém possa ler a recomendação de um protector solar no meu blogue.

3. Coisas que me causam vergonha:

- Os haters.
- Pessoas que maltratam os outros por prazer.
- Atingir uma pessoa com um perdigoto enquanto falo.
- Ter um macaco no nariz numa festa.
- Fazer afirmações pouco inteligentes desprovidas de conhecimento factual.
- A hipótese de poder cheirar mal.
- Não saber escrever português.

Para os haters é uma vergonha que alguém possa ler a recomendação de um protector solar no meu blogue.

Só falta aos haters irem para a página deixar mais um daqueles comentários típicos deste tipo de gente: "ainda bem que me deu importância!". Não, ninguém deu importância. Isso é outro conceito. Deu foi nojo.


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13.4.16

É impressionante o que está debaixo da pele!



O que gostei de fazer isto com a ISDIN!

Correu a internet, foi viral, acho que todos vimos aquele vídeo em que uma luz UV mostra o maltratada que a pele está após anos de radiação solar, sem que nos apercebamos disso.

Neste vídeo experimentei fazer a mesma coisa. Se por um lado foi assustador ver os danos na pele, por outro foi uma chapada de realidade perceber que me devia ter protegido mais e perceber também que vou a tempo de fazer mais por mim.

Espalhar o creme protector e ver na câmara de luz UV como parecia graxa preta, foi uma experiência mesmo gira de fazer.




Tenho mesmo muita pena de ter despertado tarde para isto da protecção solar, sobretudo quando se sabe hoje que 80% dos sinais de envelhecimento, como as manchas, são efeitos da radiação solar. E radiação solar não significa exposição solar directa, basta andar na rua ou até mesmo debaixo das nuvens o que, muitas vezes, parece que nos protegem do sol, mas afinal têm um efeito potenciador dos raios, multiplicando o dano que provocam.

Pelos meus 35, aquilo que eu achei que seriam sardas, afinal começaram a ser manchas. Deu-me o ai Jesus, passei a usar todos os cremes de dia-a-dia com protecção solar, a aprender mais sobre o assunto, a pesquisar os cremes no mercado, a perceber que até através da roupa e dos vidros a luz solar envelhece-nos a pele. Ir sentada no carro a levar com o sol de lado numa viagem é uma coisa que já não consigo fazer. Na praia, as protecções altas passaram a acompanhar-me e aquela "pena" parva de pensar que com índices de protecção elevados não me vou bronzear, é mito. Bronzeio na mesma, de forma mais saudável e na verdade até acho que o a cor demora mais tempo a desaparecer.

MAS!, não vou mentir, não é fácil encontrar cremes com protecção solar alta, pelo menos para mim. Porque colam, porque fazem brilho, porque não têm cor, porque se sente na pele como uma película que não queremos sentir, porque não combinam com maquilhagem, etc.

Mas os últimos anos têm sido generosos para a tecnologia solar e esta nova gama da ISDIN foi mesmo uma surpresa para mim. Só conhecia a marca de nome, de ver nas prateleiras das farmácias, nunca tinha experimentado. Ainda bem que aceitei o convite!


O slogan "é ciência, parece magia" assenta como uma luva. O novo fotoprotector de rosto ISDIN Fusion Water é composto maioritariamente por água e tem tudo aquilo que preciso num creme deste género: protecção e um acabamento que não se sente. A pele fica seca, tipo pêssego, como se fosse um hidratante normal.

Tem uma textura aquosa meio gel, espalha muito facilmente, absorve mesmo rapidamente, dá para aplicar em pele molhada, não provoca irritação nos olhos, tem acabamento seco e realmente sedoso e é ideal para peles sensíveis. De bónus, tem ainda ingredientes anti-envelhecimento e antioxidantes.

O ISDIN Compact é que foi mesmo uma grande surpresa, totalmente diferente dos produtos do género que experimentei até hoje. É um compacto denso, cremoso, aplica-se com a esponja que vem na embalagem (e tem espelho), mas o acabamento é totalmente tipo maquilhagem. É como se fosse uma base sem quaisquer óleos que não só protege como torna o tom de pele uniforme e sem manchas. Achei a textura deste produto completamente revolucionária. 

Estes dois produtos de rosto, nem olho para eles como produtos de praia. Para mim são de ano inteiro, dá perfeitamente para juntar à maquilhagem e o compacto, não há dúvidas que pode substituir um creme com cor. Mas mesmo, mesmo.


Outra novidade é o spray ISDIN Fusion Air, como o nome indica, parece ar. Lembrou-me muito os extintores de incêndios de onde sai um pó branco. Ao agitar a embalagem e aplicar o spray, sai um produto leve com ares de esferovite esfarelada, que também é hidratante, seca num instante e finaliza com um toque completamente seco. Ainda me lembro em miúda os protectores antigos, pastas brancas que custavam a espelhar, colavam a areia toda tipo croquete, não tenho saudades desse tempo. Este spray ainda não experimentei em modo praia, mas promete!

A este tipo de produtos só falta um que ainda não consegui encontrar no mercado e talvez me possam ajudar: um spray para a careca. Eu não tenho muito cabelo, o PAM vai ficar careca como o pai mas ainda não o é, o que nos deixa sem grandes opções. Em viagens, já apanhámos cada escaldão no couro cabeludo... Eu ainda vou usando chapéu muitas vezes, ele nem por isso e já tem algumas manchas no couro cabeludo.

Existe algum spray próprio para espalhar na cabeça sem parecer que mergulhámos a cabeleira num alguidar de óleo? Procurei várias vezes e nunca encontrei um protector específico para quem tem pouco cabelo.

Este post NÃO FOI encomendado pela marca.


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12.4.16

Um dia mato este gajo #64


Há homens em que o seu conhecimento e cultura sobre o universo de cuidados femininos anda ali a roçar o 'quase nada'. Para uns, me'home incluído, ver as mulheres bonitas é espectacular. Como chegam lá, não sabem, não lhes interessa, e pior, não têm a mínima noção.

Há dias, no Rio de Janeiro, saiu da casa de banho e com alguma falta de paciência, desabafou:

- Olha-me este chão cheio de cabelos! Não fazes isto em casa!

E em silêncio fiquei a olhar para ele. A processar. Eu não estava a perceber o argumento.

Em casa, o chão da nossa casa de banho é preto, se caírem cabelos não se vê. No hotel, o chão era branco. E então compreendi: ele não sabia que os cabelos caem enquanto nos arranjamos, ele achava que eu os atirava para o chão.




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7.4.16

I love home style #9



Ando a namorar um sofá Chesterfield em pele, ando a cortejá-lo, já vai quase em ameaça de assédio.

 Mas isto de gastar 2.500€ num sofá obriga a uma digestão longa e a pensar "queres fazer uma viagem ou ter um Chesterfield em casa?". 

É triste ter gostos caros.



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Um dia mato este gajo #63


Para os homens, ou pelo menos para o meu marido, há uma qualquer necessidade em ter um palavrão debaixo da língua. Tentar contrariar este modo labrego de ser é extremamente desgastante, já não sei que técnicas aplicar. Um jogo de bola sem palavrões não é um jogo de bola, uma conversa com os amigos sem palavrões não é uma conversa, um desabafo sem palavrões não é um desabafo, uma alegria sem palavrões não é uma alegria e por aí fora.

Isto lembra-me os meus primos, há anos, em fase adolescente, não conseguiam falar um com o outro sem caralh@das e fod@-ses à mistura. A minha tia ficava doente e adoptou o método deles. Um dia, sentou-se à mesa para jantar em família e pediu, num tom de voz absolutamente normal:

- Passa-me o sal, car@alho.
- Ó mãe!
- Que foi, foda-se?
- Ó MÃE!!!
- Dá-me o sal car@lho! Agora falo assim, como vocês. Quando os vossos amigos vierem cá a casa, é assim que eu falo.
- Ó MÃE!!!!!!!

Cada amigo que entrava em casa, morriam de medo e certificavam-se de pedir à mãe que não dissesse palavrões.

O método da minha tia não foi infalível, mas melhorou os burgessos que havia na pele dos meus primos. Estou a pensar adoptar a mesma táctica, chegar a casa dos meus sogros, sorrir e perguntar: "então, car@lho? Tudo bem?". À mesa, direi que as vendas estão a correr bem para car@lho, mas fod@-se, preciso mesmo de descansar. Ah, con@ da m@e se este verão não vai ser bem gozado!

E ele deve aprovar, pois se professa desta religião, não terá mal fazer o mesmo junto da família.

Estou ainda a pensar criar o frasco dos palavrões. Na cozinha, deixo um frasco de vidro e por cada palavrão tem de lá meter uma nota de 50€. Se bem o conheço, o melhor é enfiar cinco mil euros no frasco logo de manhã, para render para o dia inteiro.

Ao fim de uma semana marco um cruzeiro de luxo nas Caraíbas.



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6.4.16

Bacalhau fresco à Maçã de Eva



Não há dúvidas, gosto mais de peixe do que de carne e percebo que compro carne cada vez menos vezes. Não tenho nenhum motivo na ordem da defesa dos mamíferos, nem de perder peso, simplesmente me sabe melhor e gosto da sensação de leveza após uma refeição. Não sei quem inventou que peixe não puxa carroça, eu adoro e não fico esfomeada.

Adoro bacalhau fresco, mas nem sempre é fácil de comprar. No Pingo Doce apanhei uma promoção de lombos e decidi experimentar. Ficou mais que garantido que vai ser compra habitual para casa: eram tenros, saborosos, nada de espinhas e de muito boa qualidade.

O segredo está no tempero!

O meu lombo de bacalhau fresco tinha 600gr., pedi para cortarem ao meio e deu estas postas da foto que, por sua vez, serviram para jantarmos duas vezes, sem fome (cerca de 150gr. de peixe para cada um por refeição).

1. Esfregar os lombos com sal grosso e colocá-los num pirex com um fundo fino de azeite.

2. Cortar vários dentes de alho em rodelas e dispor por cima e por baixo dos lombos.

3. Cortar uma cebola em rodelas muito fininhas, alourar em azeite numa frigideira e quando estiverem cozinhadas, colocar por cima e por baixo dos lombos.

4. Deitar alguns coentros picados por cima dos lombos e deixar temperar no frigorífico (com o pirex tapado), até ao dia seguinte.

5. Levar ao forno a 180ºC cerca de 30 minutos.

6. Servir com batata doce e salada.

Um pitéu!


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5.4.16

Roma, Roma...


Em Roma, mas com a mala LISBOA by ROS LISBON

Estava em Roma quando me ocorreu que me daria jeito uma mala mais pequena. Eu sou de malas grandes, sacos, tenho muitas coisas para transportar, ando sempre de um lado para o outro, malas pequenas é para casamentos e outras festas. E mesmo assim vejo convidadas que levam umas coisas tão pequenas que mais parece que lá dentro só cabe um tampão. Não dá p'ra mim!

Invejo. Invejo, mas não consigo largar esta necessidade de ter os meus pertences por perto. As minhas coisas não me podem faltar, são extensões do meu braço. A carteira, a agenda, o estojo com documentos do carro, as chaves de casa, as chaves do carro, a caixa dos óculos de sol, a bolsa com maquilhagem de emergência, a gotas para os olhos, algumas lentes de contacto não vá dar-se uma tempestade de areia em Lisboa, um espelho, canetas, dois telemóveis, às vezes um carregador, não admira que me doam as costas

Mas em viagem é diferente. Em viagem é mais leve, um porta-moedas para o dinheiro, cartões do banco, cartão de cidadão, um telemóvel e pouco mais, só o necessário. É toda uma outra leveza.

E foi em Roma, em Outubro do ano passado, que imaginei uma mala pequena, mas não tão pequena que não conseguisse ter nada lá dentro. Tinha de dar para traçar ao corpo, tinha de ser em pele, macia, tinha de ter forro de algodão, queria em várias cores, por isso mais valia fazê-la em várias cores: cinza, rosa nude, camel, azul escuro e preto parecia-me bem.

Das minhas necessidades nasceu uma nova mala, com um nome que não podia deixar de ser: ROMA.

15 cm de altura
23 cm de comprimento
8 cm de largura

MADE IN PORTUGAL

À venda na ROS LISBON











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4.4.16

I love home style #8



Dá para substituir as tigresses para ficar perfeito?


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Maminhas


Quem tem mamas queria tê-las mais pequenas (me, me!), quem as tem mais pequenas sonha com um tamanho maior e há mesmo que coloque implantes. São muito mais as pessoas que conheço que tiraram peito do que as que colocaram. Mas assim uma diferença de 10 a 2.

Ainda me lembro em miúda ou teenager, eu muito magricela, as minhas amigas já cheias de curvas, elas já faziam contas aos ciclos menstruais e eu nem vê-lo, um pau de virar tripas com umas ervilhas dentro dos soutiens e pedia, pedia muito em segredo que o corpo me desenvolvesse umas mamas grandes, vistosas, torneadas, coisa capaz de chamar a atenção dos rapazes.

Infelizmente, não houve ninguém que me enfiasse uma toalha molhada nas trombas, até porque era um pedido em segredo, mas causa-me tristeza que o pedido não tenha sido atendido com menos duas copas de tamanho.

Não tenho um património daqueles literalmente do tamanho de balões de festa que vão uns passos à frente dos pés, mas eu suspeito que um dia faço uma redução. Morro de pena quando vejo estas mulheres de peito farto, quando vejo miúdas já cheias de peito e ainda sem cabeça de mulher, quando não conseguem encontrar bikinis porque saem do tamanho standard, eu percebo-as e não queria estar no lugar delas. Se já para mim é difícil, imagino para quem tem maminhas mesmo grandes!

Para quem sonha em ter maminhas e colocar, vai já o aviso: vai parecer que são 5 ou 10Kg mais gorda. Vão por mim que eu é que sei.

Maminhas há muitas, mas parece que existem apenas sete tipos. Identifiquei rapidamente as minhas, podem ler o que há mais a dizer sobre maminhas aqui e fazer sempre, sempre, a palpação.


Round


East west


Side set



Tear drop


Slender


Asymmetric


Bell shape




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