19.8.16

Going to the movies: "War Dogs"



A silly season mata uma pessoa que gosta de cinema. Andava há semanas à espera de um bom filme para ir ver, a consultar o CineCartaz e nada de filmes, um verdadeiro deserto.

Mas ontem estreou o War Dogs e corri para ir ver. Ah, saudades de ver um bom filme! Não é um filme que faça o género dos candidatos a Óscar, mas o filme é genial. Melhor, o filme é baseado numa história verídica, se bem que com uma carga ficcional muito grande (fui procurar informação). 

Mas no filme o que importa é a resposta à pergunta que fica no ar: "isto funciona mesmo assim?". Provavelmente sim, as armas são uma enorme economia que não nos passa pela cabeça.

É daqueles filmes que saímos do cinema a falar nele e nas cenas que tem e ainda nos deitamos a discutir coisas do enredo, muito bom. Recomendo!

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17.8.16

Sushi: Hikidashi Taberna Japonesa



A cidade está cheia de novos restaurantes de sushi e nós cheios de vontade de correr todos, um por um. O PAM tinha no bolso a recomendação para ir ao Hikidashi Taberna Japonesa, em Campo de Ourique, em Lisboa, e ontem rumámos ao sítio.

À porta, estava a carta que espreitei antes de entrar. Eu não tinha procurado informação nenhuma, fui às cegas por indicação do PAM, mas assim que olhei, saltou-me: "mas isto é caríssimo!". Ele não fez caso.

Assim que nos sentámos, não consegui deixar de reparar no balcão de madeira, queria ter um assim em casa. É de uma madeira africana rara, tem uma cor e uns veios dignos de revista de decoração.

Discretamente, diz-me o PAM: "está ali ao fundo o amigo do João", "qual?", "aquele, do Banco Privado". Deixámo-nos estar e a comida foi chegando.

O ceviche era óptimo, o rolo de salmão e caranguejo maravilhoso, a qualidade do peixe era francamente boa, de topo, mas o sashimi eram fatias de papel e eu gosto de alguma consistência. E essas fatias de papel que estão na imagem e se devoraram num instante, custaram 16€.

O restaurante é realmente bom, a qualidade é top, as quantidades muito pequenas e não é que tenha passado fome, mas também não saí de lá com a sensação "isto é que foi um repasto!". Tanto que no fim o PAM ainda pediu um temaki.

No fim, dividimos um coulant de doce de leite (armado em leite condensado cozido) com gelado que era mesmo, mesmo, bom!

Quando chegou a conta, pimbas. Foram 70€ por um almoço francamente bom, mas de pouca quantidade e com um preço que fez o PAM dizer "por isso que é aquele gajo está aqui neste restaurante!".

Muito bom, recomendo experimentar sem dúvida (com reticências ao preço), mas é daquelas experiências de uma vez. Duvido que regressemos, única e exclusivamente pela relação quantidade/preço.



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12.8.16

Calcanhares ásperos e com peles: encontrei a solução!


Se ainda não foram de férias, passem por uma farmácia para comprar este produto. Se estão de férias, passem por uma farmácia para comprar este produto.

Se no inverno tenho os calcanhares impecáveis sem lhes dar grandes cuidados, o mesmo não posso dizer que aconteça no verão. Logo que entra o uso das sandálias começam a ficar, secos, gretados, ásperos e cheios de peles. Em alturas mais descuidadas, sinto que sou capaz de tirar a pele às pernas se raspar com os calcanhares.

Pedra pomes da Body Shop


Continuo a usar a pedra pomes preferida, da Body Shop. Em toda a minha vida de adulta devo ter comprado duas ou três, isto dura anos e anos e anos, é impressionante. Creio que custa cerca de 6€, mas não tenho a certeza absoluta.

A juntar à pedra pomes, até este verão hidratava os pés com body butter que colocava à noite para no dia seguinte os pés estarem secos (de óleos), hidratados e com bom aspecto, mesmo depois do banho.

Mas há uns tempos, quando fui convidada para fazer compras no aeroporto, entrei na farmácia e descobri por acaso um produto específico para calcanhares que nem sabia que existia. Era da marca ISDIN que este ano conquistou as minhas preferências depois de experimentar os produtos solares e de me terem dado o melhor protector solar de rosto de sempre (texto aqui), portanto a confiança estava garantida. Li a informação da embalagem, convenceu-me, comprei o Ureadin Podos Gel Oil para experimentar e paguei cerca de 16€. As farmácias de aeroporto podem ser mais caras em alguns produtos, pelo que não sei se numa farmácia normal o preço é mais baixo.

Comecei a usar e eu garanto que isto é uma revelação. Não me ofereceram o produto, paguei-o, a marca não falou comigo, isto é mesmo uma coisa excepcional para os pés que eu tinha de dividir.

Durante 15 dias usei de manhã e à noite, muito pouca quantidade, espalha tão bem que não se usa quase nada, zero gordura, dá para calçar sapatos logo a seguir e os pés, bom, nunca os tive tão impecáveis. O body butter é para esquecer, isto é o creme para os pés!

A seguir a essa quinzena falhei várias vezes e os pés continuaram bem. Quando comecei a falhar demais, os pés também começaram a voltar ao que era, pelo que também não podemos estar à espera de seguir as recomendações da embalagem, depois abandonar completamente e esperar os mesmos resultados. Voltei ao uso habitual, voltaram a ficar impecáveis.

Com as quantidades mínimas que se usa, creio que esta embalagem me vai durar mais de um ano. Tenho-a na mesa de cabeceira e vou colocando todas as noites que me lembro e quase todas as manhãs.

Para mim foi absolutamente revolucionário, não podia recomendar mais. Se tinham os mesmos dramas que eu com o uso de sandálias, experimentem e depois digam-me.

Mais sobre cuidados de pés, lembro este texto que escrevi há tempos (quando ainda recomendava body butter).


Este post NÃO FOI encomendado pela marca.


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© A Maçã de Eva

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